Na primeira postagem expômos a rigorosa centralização do poder na Coréia do Norte e a reverência, como que religiosa, por parte da população ao seu imperador ao ponto de em todas as casas terem uma foto dele e ser proibido passar em frente a uma estátua sem se curvar.
Nesta segunda postagem a reportagem mostra o controle da comunicação, das visitas turísticas e a manipulação do governo em se utilizar de uma idéia paranóica de segurança como pretexto para controlar o que se passa em cada canto do país, inclusive invadindo a privacidade de estrangeiros em sua região.
Os EUA é tido como o grande satã, e só é permitida a entrada de cinco norte-americanos por vez. Existe um museu com quadros mostrando crianças e pessoas sendo massacradas e decepadas das formas mais atrozes possíveis por soldados americanos, uma forma muito agressiva de cultivar o ódio aos Estados Unidos, beneficiando a repulsa a tudo que venha de lá. Na verdade uma forma de proteção contra reivindicações à mudanças já que os EUA são o líder do sistema neoliberal.
Bens de consumo como carro e internet não são possíveis aos cidadãos, é uma população de pessoas totalmente desarmadas, massacradas psicologicamente, sem opções. É com este tipo de opressão que nações comunistas tem crescido suas economias e nós consumidores passivos alimentamos essa indústria diabólica.
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