domingo, 17 de junho de 2012

O aborto, a Rússia e o Brasil



Peliteiam os nossos governantes pela liberação do aborto. Muitos dos que o defendem alegam várias ilegalidades. Direito das mulheres é um deles. Contudo, ninguém, NINGUÉM que seja favorável ao aborto luta pela vida que está sendo execrada, mutilada no ventre da própria mãe.

A Rússia, com sua mentalidade Socialista/Comunista/Marxista/Stalinista, autorizou, em 1920, o aborto, sendo algo legal e direito da mulher. Desde então, 80% das gestantes abortam até mais de uma vez. Logo, estima-se que a população russa poderá entrar em extinção graças a Cultura de Morte.


Se você verificar este vídeo, verá que o aborto na Rússia não é NADA seguro. As mulheres são vilipendiadas, da maneira mais vil possível, desintegradas, destituídas de qualquer tipo de dignidade. Nem com um animal o tratamento é assim:




Após grande pressão, a Rússia afirma, desmente tudo o que os Marxistas sempre afirmaram e comprovam: O ABORTO NÃO É SEGURO!!! Vejam a notícia exposta no Diário da Russa:

Entrou em vigor na Rússia a lei promulgada pelo Presidente Dmitri Medvedev que aumenta as restrições para os anúncios publicitários dos médicos, clínicas e hospitais que praticam a interrupção da gravidez. O novo diploma legal contém emendas à Lei da Publicidade e obriga os produtores dos anúncios a reservar pelo menos 10% do texto publicitário ao registro da advertência de que a interrupção da gravidez pode provocar consequências danosas à saúde da mulher.
A nova lei proíbe a afirmação de que o procedimento é seguro, e sugere que a interrupção da gravidez só deva ser praticada em condições extremas como, por exemplo, riscos constatados durante a gestação e ausência de cérebro (anencefalia) no feto, e se a gravidez for resultado de violência sofrida pela mulher.
Um dos autores da lei, o Deputado Victor Zvagelski, diz que ela é muito necessária porque dados estatísticos dão conta de que a Rússia é o primeiro país do mundo em número de abortos.




1 comentários:

  1. Muitos ostentam que o aborto é tabu, e que não aprovar uma lei relacionada a esta tema, é ser um país teocrático... Estes individos só saberão quanto vale um instante de vida no dia em que eles estiverem para perder a sua... tenho certeza que se perguntassem a alguém que não tem mais saúde, que está com alguma doença terminal se ela prefere morrer ou viver, mesmo que seja por mais um dia... ela com certeza responderá que sim.
    Não importa se é um ano, um mês, um dia ou algumas horas, a vida foi feita para ser vivida e deve ser respeitada e protegida por todos.

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